Ecomix G® impede a solidificação/petrificação da Gordura enviada para Fossa Séptica, Sumidouro ou Fossa Negra
O sumidouro é a parte final da fossa séptica, sendo destinado a fazer com que a água recebida seja absorvida pelo solo. Para tanto, o sumidouro pode ser construído de tijolos, blocos de concreto ou ainda de anéis pré-moldados, sempre com furos ou espaçamentos servindo de conexão com o solo, sem laje de fundo.
Quando esses furos que fazem conexão direta com o solo entopem, os problemas surgem. O retorno de mau cheiro nos ralos, pias e vasos sanitários é o primeiro indício de que algo não vai bem, em casos mais graves ocorre o transbordamento do sistema. Ou seja, no início dos sinais de problemas, deve-se ter atenção imediata, uma vez que uma fossa danificada pode causar diversos transtornos tanto econômicos quanto de saúde.
Ter uma fossa séptica é como se você tivesse uma mini estação de tratamento no seu quintal. Logo, é preciso lembrar que esse sistema é dimensionado para passar por uma higienização e manutenção periódica. Pois, com o tempo, o sistema da fossa começa a falhar e a gordura passa pelas filtragens, começando a atingir o sumidouro, causando danos que podem ser irreversíveis. A gordura se solidifica a tal ponto que se assemelha a uma massa de concreto, saturando o solo e bloqueando os furos da parede do sumidouro.
Para prevenir essas dores de cabeça, a Ecoclã Biotecnologia, uma Indústria Brasileira, traz o Ecomix G®, um produto a base de bactérias específicas para digestão de gordura. Os microrganismos degradam o excesso de gordura, impedindo que ela petrifique, com isso as paredes e fundo do sumidouro não impermeabilizam, proporcionando livre acesso para a água escoar facilmente para o solo, alongando o tempo de vida útil do sumidouro e trazendo tranquilidade para os moradores da residência, pois ficarão livres dos diversos transtornos de uma fossa debilitada.
"O consumo de produtos sustentáveis faz toda a diferença na preservação do meio ambiente."
A LINHA ECOMIX é ideal para quem busca qualidade, praticidade e sustentabilidade.
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Pragas são nômades, mas podem fazer residência fixa em sua casa, evite esse problema com Ecomix G®
Pragas são por natureza nômades, ou seja, não possuem residência fixa. Elas vagam em busca de condições favoráveis para a sua sobrevivência. Caso encontrem local farto de comida, se tornam sedentárias, isso quer dizer que, fazem morada fixa onde há fonte de alimento, fazendo seus ninhos e passando a se reproduzir, aumentando o seu problema para uma infestação.
Na hora de limpar uma casa, nas partes onde a visão alcança é até fácil manter a limpeza impecável, contudo dentro da tubulação ou caixa de gordura que são locais de difícil acesso, manter a limpeza era impossível até surgir produtos como o Ecomix G®.
Dentro da tubulação não existe acesso por meios normais, já a caixa de gordura apesar de ser possível destampar, existem diversas dificuldades: como, aguentar o mau cheiro, a tampa geralmente é pesada, muitas vezes o local onde a caixa de gordura foi instalada é de acesso complicado.
Desta maneira, com o tempo e a falta de manutenção, a tubulação e a caixa de gordura se tornam os principais locais de retenção de restos de comida, fontes primordiais para tornar a sua residência um ponto fixo de morada para as pragas urbanas, desde baratas a até roedores.
O Ecomix G® é um produto a base de microrganismos que degradam matéria orgânica, sendo um aliado para por fim aos restos de comida, sem esforço, pois não é necessário nem abrir a tampa da caixa de gordura, basta aplicar pela pia da cozinha.
Usado periodicamente mantém a tubulação e a caixa de gordura limpas, eliminando a principal fonte de alimento dos insetos. Se as pragas passarem por sua residência e não encontrarem fonte de alimento, elas vão seguir sendo nômades, buscando outro local.
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Limpeza de Tubulação: Ecomix G® Versus Soda Cáustica
Afinal qual o melhor produto para limpeza da tubulação? Temos, a soda cáustica que é um produto bastante conhecido da população, faz parte das soluções tradicionais, que é passada de geração para geração. Porém, existe no mercado outros produtos para essa finalidade, como o Ecomix G®, um produto pautado em desenvolvimento biotecnológico que se utiliza de microrganismos que já existem no meio, cultivados em laboratório, para degradar matéria orgânica.
A soda cáustica é um poderoso corrosivo, extremamente tóxico e agressivo. Devido a isso, são necessários diversos cuidados, pois em contato direto com a pele causa queimaduras, sua ação forma uma fumaça que se inalada leva a náuseas, em casos mais graves pode causar edema pulmonar. Essa fumaça é expelida quando a soda entra em contato com a matéria orgânica, por começar um processo de fervura química, podendo atingir temperaturas maiores que 100 graus célsius. Essa ação provoca danos à tubulação, principalmente se for de cano PVC, por não ser projetado para suportar altas temperaturas. Além disso, soda e gordura (óleo de cozinha), são os dois principais ingredientes para a fabricação do sabão caseiro, caso forme sabão dentro da tubulação, os danos são irreversíveis e os prejuízos imensos, talvez será necessário refazer o sistema hidráulico.
Já o Ecomix G® possui formulação específica para degradar gorduras, os microrganismos presentes não fazem mal ao ser humano ou animais, em contato com a pele não haverá malefícios. Os microrganismos em contato com a matéria orgânica degrada apenas a matéria orgânica, não há nenhum risco para a tubulação. Não é tóxico, não é corrosivo, não libera altas temperaturas. É uma biotecnologia 100% sustentável e ecológica, pois ao degradar a gordura proveniente dos restos de comida, diminui a poluição na água enviada para o esgoto, chegando pré-tratada no sistema de saneamento público. Elimina a necessidade periódica de limpeza da caixa de gordura e a utilização de caminhão limpa fossa. Com a tubulação limpa, não haverá mau cheiro.
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Você sabia que a falta de manutenção na sua caixa de gordura residencial causa transbordos na rede pública?
Os vazamentos de esgoto na rede pública podem ocorrer por vários motivos, incluindo questões de encanamento antigo com fissuras ou rompimentos por falta de manutenção das autoridades responsáveis.
Contudo, um dos maiores vilões é o uso incorreto da caixa de gordura residencial, como despejar óleo de fritura nas tubulações ou lavar a louça sem limpar os restos de comida com uma esponja.
A falta de manutenção nas caixas de gordura residenciais faz com que os dejetos domésticos passem para a rede pública. Esses dejetos ficam presos nas paredes das tubulações da rede de esgoto e com o tempo traz o transtorno dos vazamentos em vias públicas.
Quando ocorre o vazamento a céu aberto a população fica exposta a pragas, doenças e mau cheiro. Além disso, ocorre a poluição do solo e contaminação dos lençóis freáticos. O prejuízo para a comunidade são imensos, manter a cidade limpa e cuidar da rede pública é um dever de todos.
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Ecomix G agindo numa Caixa de Gordura de Panificadora
Nada é mais gratificante do que receber um vídeo de um cliente, demonstrando satisfação de ter seu problema resolvido.
Ecomix G acelera a quebra de compostos orgânicos como proteínas, carboidratos, açúcares, gorduras e fibras, promovendo uma limpeza completa de caixas de gordura, fossas e sumidouros.
Solução 100% ecológica e sustentável.
Descola e degrada toda gordura alojada nas paredes das caixas de gordura, tubulações e fossas sépticas, reduzindo a incidência de baratas e eliminando o mau cheiro.
MICROORGANISMOS PRESENTES:
1) Bacillus Subtilis - Digestor Lipídico;
2) Bacillus Licheniformes - Digestor de Proteínas;
3) Bacillus Amyloliquefaciens - Digestor de Amidos.
Concentração microbiológica: 3,4 x 10 à nona (Ufc / g).
ECOMIX G® acaba com a necessidade do uso de caminhões limpa fossa e todo o transtorno e sujeira causados por eles.
Solicite um orçamento sem compromisso.
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Despoluição e Remediação de Lagos - Manutenção Preventiva
“Sustentabilidade requer a conservação dos recursos ambientais, tais como manutenção da qualidade dos recursos hídricos, dos solos, do ar e das florestas; conservação da diversidade genética; e utilização eficiente de energia, água e materiais naturais”
A EMPRESA ECOCLÃ BIOTECNOLOGIA
Unidade Fabril – Goiânia/GO.
Desenvolvemos soluções seguras e rentáveis que garantem uma melhor qualidade de vida para os nossos clientes e meio ambiente.
A Ecoclã Biotecnologia conta com a experiência de seus fundadores que vem sendo acumulada ao longo dos últimos 23 anos. Os empresários começaram na área ambiental em 2001 e agora se dedicam integralmente às atividades desenvolvidas pela empresa.
Desde então, exercem seus ofícios valorizando o meio ambiente, a sustentabilidade do negócio e a qualidade dos produtos e serviços oferecidos aos seus clientes.
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PRODUTOS E SERVIÇOS
Serviços especializados de Remediação, Consultoria Técnica, Treinamento, Implantação de Boas Práticas de Manejo e Manutenção da Qualidade de Água em Lagos Municipais.
Aplicamos as ferramentas necessárias para alcançar os objetivos propostos, além de colocar à disposição nossa expertise acumulada ao longo dos últimos 23 anos (2001-2024).
Sabemos como selecionar e aplicar a tecnologia de maneira eficiente, garantindo a boa manutenção das condições do ecossistema aquático e adaptando nossa abordagem de acordo com as necessidades únicas de cada situação.
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Projeto Lago Sustentável - https://ecocla.com.br/lago-limpo/
Metodologia de Manejo Personalizada - Garantia de resultados excepcionais para cada cliente.
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SERVIÇOS DE GERENCIAMENTO DE ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
Oferecemos uma gama abrangente de serviços relacionados à gestão de ecossistemas aquáticos, incluindo uma vertente especializada em trabalhos com peixes em lagos municipais.
Fornecimento de Biorremediador:
Foram utilizados 680 Kg de Aditivo biológico ECOMIX G, com função principal de remover, remediar e reduzir poluentes orgânicos no ambiente aquático de maneira sustentável.
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NOSSA ABORDAGEM INTEGRADA INCLUI:
- Batimetria com Sonar
Utilizamos tecnologia avançada de sonar para realizar batimetria de corpos d'água, mapeando com precisão a topografia do fundo (lago ou represa).
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- Prestação de Serviços de Dimensionamento e Avaliação de Biomassa
A avaliação qualitativa é um processo meticuloso que visa analisar a saúde, a diversidade e a densidade populacional dos peixes residentes dentro da Lagoa. É crucial para garantir a integridade ecológica do ecossistema e otimizar as estratégias de conservação e manutenção ambiental.
Dividimos a lagoa em 7 quadrantes, passamos a rede de arrasto, registramos e avaliamos todos os animais capturados (espécie, tamanho e peso).
- Levantamento e Cálculo de Biomassa
Nossa primeira etapa envolve a utilização de redes de arrasto cuidadosamente selecionadas para coletar amostras representativas da população de peixes.
Com os dados obtidos através das redes de arrasto, procedemos à identificação detalhada das espécies de peixes presentes, registramos informações como peso, tamanho e outras características específicas de cada exemplar capturado.
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- Repovoamento de Peixes
Implementamos programas de repovoamento cuidadosamente planejados, introduzindo espécies específicas de peixes em corpos d'água onde a população foi comprometida. Tomamos todas as precauções necessárias para evitar desequilíbrios ecológicos, garantindo que o repovoamento seja feito de maneira responsável e sustentável.
- Monitoramento, Avaliação Contínua e Relatórios
Durante a implementação, realizamos monitoramento contínuo para avaliar a eficácia das medidas adotadas e fazer ajustes conforme necessário.
Utilizamos técnicas de monitoramento, como amostragem de água e análises laboratoriais, para acompanhar as mudanças na qualidade da água e a redução da contaminação ao longo do tempo.
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FOTOS COMPARATIVAS
Antes do processo de Remediação
Sedimento Orgânico e Algas Mortas – Passivo Antigo
Prestação de serviços especializados de Remediação Ambiental:
Foi feita uma intervenção para reabilitação da área contaminada, utilizando procedimentos e aplicações técnicas visando a remoção, contenção e redução da concentração de contaminantes orgânicos (DBO, DQO, Coliformes e nitrogenados).
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RESULTADO FINAL - Fevereiro 2024
Resultados Obtidos - Lagoa Alexandrino Cândido
De agosto 2023 a janeiro de 2024
"Ambiente saudável, negócio rentável"
Em situações onde a relação N:P colaboram para a produção excessiva de algas verdes (cianofíceas), a inclusão de ECOMIX G® e ECOMIX MO®, aliado à um manejo específico podem garantir a obtenção de grande sucesso no processo de biorremediação em rios, lagos e córregos contaminados.
Além de remover compostos nitrogenados, o uso da linha ECOMIX® tem se mostrado uma excelente ferramenta para remoção de carga orgânica tanto na coluna d’água como no sedimento (lodo).
Os resultados obtidos em campo atingiram remoção de 91% (DBO) e 72% (DQO) em um período médio de 60 dias de utilização.
SAIBA MAIS:
PROJETO LAGO SUSTENTÁVEL - https://ecocla.com.br/lago-limpo/
REMEDIAÇÃO AMBIENTAL - https://ecocla.com.br/2022/05/17/microrganismosparadespoluicao/
REMEDIADOR ECOMIX G: https://ecocla.com.br/produto/ecomix-g-balde-15-kg/
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Projeto Lago Sustentável - Serviços Especializados de Avaliação, Manejo e Remediação Ambiental em Áreas Represadas
O Projeto Lago Sustentável preza pela importância de avaliar e monitorar cuidadosamente as áreas ambientais para garantir a sustentabilidade e a preservação dos ecossistemas aquáticos. Nossa abordagem é feita de maneira abrangente e especializada o que garante uma avaliação que identifica, entende e mitiga os impactos ambientais, promovendo a saúde e a vitalidade dos ambientes aquáticos.
Coleta Detalhada de Dados
Na Ecoclã Serviços, realizamos coletas de dados ambientais, abrangentes e detalhadas, para entender completamente a saúde e a condição dos ecossistemas retratado. Nossa equipe especializada utiliza uma variedade de métodos e equipamentos para obter informações precisas e relevantes sobre o ambiente em questão.
Parâmetros de Coleta de Dados
Oxigênio Dissolvido: Medimos os níveis de oxigênio dissolvido tanto na superfície quanto no fundo da água, para avaliar a disponibilidade de oxigênio para organismos aquáticos e identificar possíveis áreas de anoxia.
pH: Avaliamos o pH da água para determinar sua acidez ou alcalinidade, o que pode afetar diretamente a saúde dos organismos aquáticos e a disponibilidade de nutrientes.
Transparência: A transparência pode ser definida como a capacidade da água em permitir a penetração da luz. Ela está ligada diretamente à produção do plâncton, principalmente de origem vegetal (fitoplâncton).
Temperatura: É uma característica física das águas, sendo uma medida de intensidade de calor ou energia térmica em trânsito.
Compostos Nitrogenados (Nitrito, Nitrato e Amônia): Analisamos os níveis de compostos nitrogenados na água, pois o excesso desses nutrientes pode levar a problemas de eutrofização e comprometer a qualidade da água.
Os parâmetros acima são alguns dos que usamos para entender como está o ambiente aquático e, assim, traçar estratégias para torná-lo um lago sustentável.
Remediação e Manutenção Ambiental em lagos de pesca e lazer
A Manutenção Ambiental requer bastante atenção e deve ser feita da forma ideal para cada cenário. Por isso, existem 3 tipos: a preditiva, a preventiva e a corretiva.
Manutenção Preditiva:
Baseada em análise de dados, a manutenção preditiva utiliza informações obtidas a partir do histórico do monitoramento ambiental. Nesse modelo de planejamento, fatores como temperatura, transparência (secchi disk), oxigênio dissolvido de superfície e fundo, amônia, entre outras características analisadas são observadas e, com base no histórico, traça-se uma estratégia de manutenções necessárias.
Manutenção Preventiva:
Com o objetivo de anteceder qualquer problema, a manutenção preventiva é feita com base em um calendário definido com ações específicas já determinadas por levantamentos anteriores. Além disso, para esse tipo de manutenção, se faz necessário manter vistorias periódicas para verificação de fatores preponderantes que poderiam incidir na qualidade de água e equilíbrio do ambiente.
Manutenção Corretiva:
Diferente dos modelos de manutenção anteriores, a corretiva é feita depois que um problema já foi identificado. Esse tipo, geralmente, envolve custos mais altos, uma vez que o processo de danos ambientais já se instaurou, corrigir o problema torna-se muito mais oneroso.
1) Avaliação e monitoramento da qualidade de água (superfície e fundo):
A referida avaliação consiste na definição, padronização e caracterização dos parâmetros de qualidade de água e solo da área alagada, visando melhorar o ambiente aquático e controlar os efeitos negativos como eutrofização, proliferação de algas e plantas macrófitas.
A Avaliação qualitativa é um processo meticuloso que visa analisar o equilíbrio do ambiente, a saúde, a diversidade e a densidade populacional de organismos aquáticos dentro da represa. É crucial para garantir a integridade ecológica do ecossistema e otimizar as estratégias de conservação e manutenção ambiental.
Essas informações são fundamentais para mitigar qualquer desequilíbrio que possa acontecer durante períodos de seca, calor intenso e épocas chuvosas.
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Mapeamento por imagens de satélite identifica viveiros de produção aquícola no Brasil
- Área mapeada corresponde a 48,5 mil conjuntos de viveiros (baterias).
- Estudo abrange 513 municípios.
- Maior área de viveiros foi encontrada em Rondônia: 12,5 mil hectares.
- Trabalho enfrentou desafios de identificação das diferentes áreas aquícolas e usou imagens de diversos satélites.
- A tecnologia está à espera de parceiros e pode gerar vários produtos, além de subsidiar projetos de desenvolvimento e licenciamento ambiental, por exemplo.
- Próximo passo é automatizar esse mapeamento da aquicultura e ampliá-lo para todo o País.
A Embrapa mapeou, com imagens de satélite, mais de 78 mil hectares de viveiros escavados para produção aquícola no Brasil. A pesquisa gerou um banco de dados inédito no País, com a localização e os limites de 48,5 mil conjuntos de viveiros – chamados de baterias. Em cada estado, foram analisados os municípios que respondem por, aproximadamente, 75% da produção. A área de estudo abrange 513 municípios.
Durante o trabalho de mapeamento, a equipe da Embrapa encontrou diferenças de concentração espacial, bem como de estrutura de produção pelo País. No Paraná, maior estado produtor de peixes de cultivo, as baterias de viveiros
estão muito concentradas na região oeste. Estão mais dispersas pelo território no Rio Grande do Sul (imagem ao lado), onde se encontrou a maior quantidade delas, 9 mil. Rondônia, que ocupa a terceira posição no ranking, teve a maior área mapeada de viveiros: 12,5 mil hectares.
De acordo com a líder dos projetos que financiaram o mapeamento de viveiros, Marta Ummus, da Embrapa Pesca e Aquicultura (TO), “os recursos advindos de diferentes fontes de financiamento permitiram o desenvolvimento de um produto importante e inédito para a aquicultura brasileira e, agora, os esforços devem ser direcionados ao mapeamento automático dessas feições para fins de monitoramento da atividade”.
Identificar as baterias de viveiros nos 930 mil km² dos municípios estudados não foi tarefa fácil para o grupo de geoprocessamento e sensoriamento remoto da Embrapa envolvido no projeto. Os diferentes tamanhos e formatos das estruturas exigiram uma combinação de estratégias para o mapeamento.
“Esse é o primeiro trabalho que trata de um mapeamento sistemático de viveiros escavados no Brasil. Poucas referências foram encontradas, inclusive, internacionalmente. Muitos trabalhos retratam apenas experiências em escala pontual. Um mapeamento de todo o País, com as dimensões territoriais que o Brasil tem, não existia”, relata Lucíola Magalhães, chefe-adjunta de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Territorial (SP).
“A aquicultura tem diferentes contextos produtivos. A produção de camarão, na costa do Rio Grande do Norte, utiliza grandes tanques e é comum encontrá-los próximos às estruturas para produção de sal. Quando você analisa a aquicultura do Paraná, encontra pequenas propriedades, com quatro ou cinco pequenos viveiros, associados muitas vezes à produção de grãos. Na região Norte, também é diferente, muitas espécies cultivadas são nativas, o método de represamento da água é outro”, observa o analista André Farias, da Embrapa Territorial.
“Essa diversidade é própria da atividade aquícola e é natural porque os contextos geográficos são diferentes, assim como as espécies cultivadas, o manejo, o objetivo. Isso se expressa no território e, então, para fazer um mapeamento do Brasil todo, há um grande desafio”, completa.
Imagem acima: Bateria de viveiros escavados no município de Toledo, PR. A imagem à esquerda apresenta o índice espectral NDWI, que realça os corpos d'água da superfície terrestre, neste caso representados na cor azul marinho. A imagem à direita apresenta a mesma bateria de viveiros mapeada pela Embrapa e destacada em amarelo, mas em cena de alta resolução espacial, onde é possível observar, ao lado, área de produção de grãos.
Somando forças
A identificação dos municípios responsáveis por, pelo menos, 75% da produção aquícola em cada estado foi feita a partir de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o coordenador de estatísticas agropecuárias do instituto, Octávio Costa de Oliveira, a expectativa é que, agora, possa ser feito também o caminho contrário, com o mapeamento direcionando o trabalho dos recenseadores e da Pesquisa Pecuária Municipal (PPM), realizada anualmente. “Se eu consigo identificar, previamente ao trabalho do censo, onde podem existir unidades produtivas, isso pode garantir uma melhor cobertura do censo”, exemplifica.
O levantamento de informações da aquicultura pelo IBGE é recente. Os primeiros dados foram registrados no Censo Agropecuário 2006. Em 2013, a atividade passou a integrar a PPM e a contar, assim, com números anuais de volume e valor da produção. Mas apurar dados sobre uma cadeia produtiva ainda em desenvolvimento é um desafio, na avaliação de Oliveira. “Precisamos ter instrumentos para identificar os viveiros escavados anualmente, de forma mais rápida e que nos permita espacializar a produção. [O mapeamento] é um trabalho bastante relevante”, aponta.
“A aquicultura é um fenômeno espacial e dinâmico. Ao ‘colocá-la no mapa’, estamos mostrando onde esse fenômeno está ocorrendo, qual o caminho percorrido até agora e quais serão seus possíveis cenários de desenvolvimento. Dessa maneira, contribuímos para o aumento do acerto nos processos decisórios, principalmente para formulação de políticas públicas”, contextualiza Marta Ummus.
Imagem acima: Destacadas em amarelo, na imagem, estão baterias de viveiros escavados em Mossoró, RN, ao lado de tanques de extração de sal.
Em busca de parceiros
O banco de dados com o mapeamento de viveiros escavados é um ativo voltado a parcerias da Embrapa. O produto apresenta a localização e os limites vetorizados de cada bateria de viveiros, assim como informações sobre validação. “Há a oportunidade de associar outras variáveis ao mapeamento, fazer análises e gerar novos produtos. Estamos em busca de parceiros nos setores público e privado”, explica o analista Marcelo Fonseca, da Embrapa Territorial. “Se considerarmos a cadeia como um todo, esse tipo de produto pode pautar planos de desenvolvimento territorial, licenciamento ambiental, rastreabilidade, certificação, estatísticas nacionais, por exemplo”, detalha Magalhães.
O ativo já integra uma iniciativa de três instituições brasileiras com a Universidade de Cornell (Estados Unidos), para avaliar a pegada de carbono e impactos da expansão da aquicultura na Amazônia. Também já proveu informações à Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO/ONU) e serviu de base para estudos solicitados pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), para definição de áreas a receberem projetos-piloto destinados ao setor. A Embrapa Territorial ainda se debruça sobre o desenvolvimento de algoritmos para automatizar o mapeamento da aquicultura por sensoriamento remoto e ampliá-lo para todo o Brasil.
Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
www.embrapa.br/fale-conosco/sac/
O impacto do mau odor em nossa saúde e bem-estar: por que é importante combatê-lo?
O mau odor em pias e ralos pode ser mais do que apenas um problema sanitário. Na
verdade, o mau cheiro pode ter um impacto negativo em nossa saúde física e mental. Neste
artigo, exploramos os malefícios do mau odor e por que é importante combatê-los com soluções
ecológicas e não tóxicas.
Em relação à saúde física, o mau odor pode causar dores de cabeça, náuseas e até
problemas respiratórios. Além disso, o odor desagradável pode levar a uma diminuição da
qualidade do sono e afetar a função olfativa a longo prazo. Isso ocorre porque nosso cérebro e
sistema nervoso estão ligados ao sentido do olfato, e o cheiro pode afetar nossas emoções,
humor e bem-estar geral.
Por outro lado, o mau odor também pode afetar nossa saúde mental. Quando somos
expostos a odores desagradáveis, nosso corpo libera cortisol, um hormônio do estresse. Como
resultado, podemos experimentar um aumento da ansiedade e do estresse, além de afetar
negativamente nosso humor e produtividade.
Mas não se preocupe! Existem soluções ecológicas e não tóxicas para combater o mau
odor em sua casa. O ECOMIX G é um produto 100% ecológico e perfeito para esses casos, ajuda
removendo o mau cheiro de pias, ralos e caixas de gordura de forma eficaz, definitiva e segura
para a saúde.
Lembre-se, o mau odor pode ser mais do que apenas um incômodo. Se não for tratado,
pode afetar negativamente nossa saúde e bem-estar. Por isso, é importante combater o mau
cheiro com soluções seguras e ecológicas.
Fontes:
1. Medical News Today: https://www.medicalnewstoday.com/articles/323001
2. Science Daily: https://www.sciencedaily.com/releases/2017/05/170530110919.htm
3. Sleep Foundation: https://www.sleepfoundation.org/bedroom-environment/smell-and-sleep
4. National Center for Biotechnology Information: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4814669/